domingo, 28 de setembro de 2008

Colcha de retalhos...


Olha só: adoro andar descalça. Sou apaixonada por teatro.Nossa! Muito “mermo”, como diz um bom carioca. Ah, eu também dirijo cantando e quando a música é muito brega e estou parada num sinal e o rapaz do carro ao lado está olhando de uma forma estranha, penso: Como vou sair dessa? Vem a idéia: Olho para trás e finjo reclamar com alguém, que lógico não existe e digo: Hei ,dá um tempo, desliga esta música!Olho para o tal rapaz com carinha de vítima como a dizer: Viu como sofro ao ser legal dando carona!? Ah, ouço muitas vezes a mesma música, posso explicar: Muitas vezes a culpa é do CD, que não quer sair do som mesmo com medida provisória.
Amo o esquilinho da Era do gelo, ele é persistente, nunca conheci outro igual, ele é mesmo teimoso! Na verdade ele me irrita, gostaria de convencê-lo a desistir daquela noz.
Amigos, na verdade o meu caso nem mesmo Freud explica, tenho certeza que complicaria sua carreira de grande psicanalista.
Todos nós temos nossos cinco minutos diários de burrice, o segredo é não ultrapassá-los e aprender a respeitar este tempo. Hum, tenho tido problemas com o meu cupido e penso que ele me deva desculpas, muitas desculpas! E fica aqui a promessa: se eu sair dessa “Nunca Mais”, só se for na Terra do nunca. Vou formatar meu coração, deixa só eu me levantar... O pior é que nem consigo afogar as mágoas porque elas sabem nadar e não consigo criar juízo por não saber o que ele come.
Tenho que contar: Já fiz coisas inacreditáveis!
Olha só... Ah deixa para lá.
Você não iria acreditar mesmo...

5 comentários:

Anônimo disse...

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Anônimo disse...

Cristina
É o que eu digo: o teu coração é todo alma. E, quando escreves, fica tudo no retrato.
Sabes, eu costumo dizer que gostaria que a minha escrita provocasse de vez em quando os mesmos sentimentos que um "nocturno" de Chopin, que são a sua melhor biografia. Os teus fazem-me isso.
Deixo-te um beijo nessa "manta" (por cá dizemos assim) de retalhos. E, se houver nela um pedacinho de uma camisola de lã, branca e verde aos favos, foi minha quando eu tinha quatro ou cinco anos. Foi minha Mãe que fez.

Cris disse...

Daniel mu querido
Sabe o que é melhor numa colcha de retalhos?
É poder a todo instante aumentar seu tamanho, ela foge a todos os padrões,ao menos a minha,e já está nela agora a camisola de lã,branca e verde, com um pedacinho de tua infância e as mãos de sua mãe, isso é uma honra indescritível.
A tua escrita é tão grandiosa como o noturno de Chopin, e fora através dela que decifrei tua alma.
Beijo tua alma meu anjo.

Anônimo disse...

Quem é que duvida das coisas inacreditáveis que fizeste?
Até me conquistaste,sua cabecinha apaixonada e apixonante!
Apanha um molhão de beijos e não precisas de os pôr no corção.Ele já beija por si.

Cris disse...

Lia minha linda também sou apaixonada por ti.
Um montão de beijos,muitos.