Ah os versos de outubro... Tão úmidos.
Em silêncio fecho o livro
Mergulhada em uma vida sem estação.
Tentativa inútil de fechar as histórias que me habitam
Vencer as fronteiras que assombram a madrugada.
O que me divide
Separa-me
Isola.
Busca insana de viver sem você.
Estou presa nesta madrugada de outubro
Sem você Sem cor
Sem dono
Sem destino
Ou paradeiro.
Mergulhada em todas as palavras que ficaram por dizer.
Já não sei se te choro
Se te escrevo
Se te chamo
Ou te esqueço...
Tudo parece impossível
Intocável
Inatingível
Intransponível...
E eu?
Invisível.
Em silêncio fecho o livro
Mergulhada em uma vida sem estação.
Tentativa inútil de fechar as histórias que me habitam
Vencer as fronteiras que assombram a madrugada.
O que me divide
Separa-me
Isola.
Busca insana de viver sem você.
Estou presa nesta madrugada de outubro
Sem você Sem cor
Sem dono
Sem destino
Ou paradeiro.
Mergulhada em todas as palavras que ficaram por dizer.
Já não sei se te choro
Se te escrevo
Se te chamo
Ou te esqueço...
Tudo parece impossível
Intocável
Inatingível
Intransponível...
E eu?
Invisível.
4 comentários:
Cris!!!!! Sem comentários.Abraço-te.
Beijinhos.
Oi Lia minha querida
Retribuo o abraço.
Que modesta! Vc invisível? Como o SOL fica invisível????
Beijos
Ontem não consegui entrar nesta sala de conversa. Era só para dizer que o poema é lindo, embora nem sempre verdadeiro. Mas já dizia o outro "o poeta é um fingidor"...
Um beijo.
Daniel
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