Quero um soneto de pura prata
Que poeta algum ousou compor
E adocicar a dor que me maltrata
Com versos melódicos de amor.
Quero um soneto sol de ouro
Brilhante rubi cheio de ardor
Onde o coração já quase louco
Desabroche em flor doida de cor.
Quero um soneto fino de platina
Como o precioso encanto do teu rosto
Que feriu de dor minha retina.
Quero um soneto com adrenalina
Doce soneto denso e descomposto
Como um fresco sorriso de menina
Cristina Vianna ( Revisado por minha poetisa de eleição:Maria Isabel Fidalgo (Lia)
5 comentários:
Enfim, a saída do casulo! Seja bem vinda, amada borboleta!
Bjs
Para que queres o soneto, criatura?
Se o brilho entorna do teu rosto
E ao sol falta a belezura
Desse teu sorrir de luz de Agosto?
Uma foto muito bem escolhoda, Teresa Cristina.
Beijinhos
Cris
Para onde têm ido os comentários que deposito aqui, junto de teu sorriso?
Lia minha querida
Obrigada pela visita e por essas palavras tão carinhosas.
Um grande beijo em seu coração
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