Ah se conseguisse derrubar as fronteiras!
Ah se pudesse vencer-me!
Faria o que meu corpo suplica
E meu coração ordena...
Repousaria minha vida
Junto a sua.
Viveria cada instante
Desmesuradamente até nos esgotarmos...
Ignorando o tempo
Pouco importando se durasse, horas ou décadas
Se num frágil interstício do tempo
Uníssemos verdadeiramente nossos universos.
Minh’alma não obedece meu corpo
Tão dependente dos seus afagos
Que senti sua ausência como mutilação
Amo o que não vejo
Sinto o que não toco...
O relógio provoca-me
Assusta-me a distância.
Resta-me a noite
Onde sou fênix em seus braços...
Ah se pudesse vencer-me!
Faria o que meu corpo suplica
E meu coração ordena...
Repousaria minha vida
Junto a sua.
Viveria cada instante
Desmesuradamente até nos esgotarmos...
Ignorando o tempo
Pouco importando se durasse, horas ou décadas
Se num frágil interstício do tempo
Uníssemos verdadeiramente nossos universos.
Minh’alma não obedece meu corpo
Tão dependente dos seus afagos
Que senti sua ausência como mutilação
Amo o que não vejo
Sinto o que não toco...
O relógio provoca-me
Assusta-me a distância.
Resta-me a noite
Onde sou fênix em seus braços...
Cristina Vianna
2 comentários:
Há sonhos lindos, mas impossíveis.
Fica o encanto do poema e de ti.
Lia minha flor
Estou graduada em sonhos impossíveis...
Um consolo,lembra:
Se as coisas parecem inatingíveis ora,não é motivo para não quere-las...Que triste o caminho,se não fosse a presença mágica das estrelas...
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