Preciso de asas, para vencer meu destino.
Romper fronteiras... Enganar a realidade que me assombra.
Romper fronteiras... Enganar a realidade que me assombra.
Desbravar horizontes, espantar os fantasmas.
Pode ser um barco
Que me ajude a vencer o mar.
Preciso sair dessa imobilidade
Diante dessa tela luminosa e fria.
Levantar minha vida dessa cadeira onde me deixei enganar.
Esquecer essa máquina mentirosa.
Pode ser um barco
Que me ajude a vencer o mar.
Preciso sair dessa imobilidade
Diante dessa tela luminosa e fria.
Levantar minha vida dessa cadeira onde me deixei enganar.
Esquecer essa máquina mentirosa.
Aguardo uma palavra.
A mensagem demora a chegar...
E quando chega, não traz as palavras que preciso ouvir.
A mensagem demora a chegar...
E quando chega, não traz as palavras que preciso ouvir.
Já não brinca de enganar.
Contorço-me e choro diante do impossível.
Mergulho nessa indiferença e falta de amor por mim.
Começo a enxergar coisas que não quero ver.
Como o descolorir de uma face.
Desesperadamente, tento lhe devolver as cores.
Recusas. Rouba minha possibilidade de sonhar.
Deixa claro que a brincadeira acabou.
Sou um brinquedo desvendado, sem encantos.
Fico ali acariciando uma tela luminosa. Fria.
É uma máquina.
Abaixo os olhos e choro como criança
No desamparo dos meus enganos.
Como pude acreditar nessa brincadeira?
Como pude amar o desconhecido?
Posso desligar a máquina.
E deixarás de existir.
E assim deixarei de sonhar.
Embora falta-me a certeza se deixarei de amar.
Aceitei ser um brinquedo... mas, esqueci que em brinquedos, não deve pulsar um coração...
Contorço-me e choro diante do impossível.
Mergulho nessa indiferença e falta de amor por mim.
Começo a enxergar coisas que não quero ver.
Como o descolorir de uma face.
Desesperadamente, tento lhe devolver as cores.
Recusas. Rouba minha possibilidade de sonhar.
Deixa claro que a brincadeira acabou.
Sou um brinquedo desvendado, sem encantos.
Fico ali acariciando uma tela luminosa. Fria.
É uma máquina.
Abaixo os olhos e choro como criança
No desamparo dos meus enganos.
Como pude acreditar nessa brincadeira?
Como pude amar o desconhecido?
Posso desligar a máquina.
E deixarás de existir.
E assim deixarei de sonhar.
Embora falta-me a certeza se deixarei de amar.
Aceitei ser um brinquedo... mas, esqueci que em brinquedos, não deve pulsar um coração...
2 comentários:
Amiga
Estou preocupada e com muitas saudades.
Como foi o dia dos namorados????
Muito beijo na boca?????
Atende o telefone.
E não adianta tentar me enrrolar,se o celular não pega está em Pasárgada.
Dá um tempo no trabalho,vai acabar pirando.
Se não atender ao telefone vou contar para os seus amigos portugueses que você é uma poetisa atrapalhada e sem coordenação motora.Isso é uma ameaça.
Que tal uma festa de São Pedro em Pasárgada????
Não pode dizer não.
Beijinhos.
ATENDE O TELEFONE.....
Lu.
Voltei
Um brinquedo????
Quer que eu diga que tipo de brinquedo???
Cris,sai dessa amiga...
Ou ta tirando onda?
Estou com saudades das suas histórias... Eu te amo pequena.
Devia te esquecer.
Sei que o texto é disfarce,te conheço,nunca assumiria uma dor de cotovelo.
O que está acontecendo?
É a saúde amiga?
Cris quem é que diz que tudo se resolve?
Que a vida é simples,a gente é que complica,hein????
Coloca alguma coisa alegre nesse blog,e atende ao telefone.
Isso é uma ordem.
Se me forçar a aparecer vou te carregar pelos cabelos ao médico.
E não adianta bloquear os comentários,vou deixar post nos blogs de seus amigos.
Peguei pesado????
Então obedece.
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