Estou tentando racionalizar para resolver a tal equação.
Talvez, hoje tenha mais sorte com os números.
Descobri que estava tentando com a fórmula errada.Eis a questão,me atrapalhei com as fórmulas,isso já era esperado.Mas,o sonho tem me roubado o raciocínio lógico.
Como acredito ser uma matéria exata, recorro à física. Afinal, estou medindo forças, até onde sei, pertenço ao universo, ou seja, devo estar no caminho certo para encontrar as respostas.
Como acredito ser uma matéria exata, recorro à física. Afinal, estou medindo forças, até onde sei, pertenço ao universo, ou seja, devo estar no caminho certo para encontrar as respostas.
O problema agora é saber aonde vou me inserir. Pronto, estou tentando simplificar e de cara, já tenho três caminhos, posso tentar a clássica, mas estou pensando na quântica, e tentada a experimentar a relativista.
Não entendo.Por que esse negócio não pode ser como comprar jabuticabas?
Por quê? Adoro jabuticabas, ninguém vai me perguntar se quero jabuticaba: lima, da terra, ou sei lá o que, porque não existem variações. São deliciosas as jabuticabas por serem doces e simples. Ah, como adoro as simples jabuticabas!
Bom, a tal da física quântica não pode me ajudar, os vetores são pares, e as tais forças abstratas, e no momento estou fugindo dessas forças abstratas. Tudo bem que queira simplificar,mas isso não significa reduzir.Penso que minha reação eletromagnética emitida perdeu um monte para o retorno,o tal espelho não devolveu,apenas refletiu.Ou seja, a probabilidade da minha onda encontrar o porto foi nula. E aí entra o tal dito popular:Morreu na praia.
Tudo bem,digo ao sonho.Quem sabe Newton possa nos ajudar?
Não deu certo... Não sei se por pressa comecei pela segunda lei,ou se exagerei na força.O que sei é que me quebrei,e não acho graça nisso.
Apelei e parti rapidamente para a terceira lei, ação e reação, já nem sei se eu buscava a tal lei, ou se a própria já agia sobre os estragos da primeira tentativa.
Hum... o resultado? A força contrária quase me aniquilou.
Tudo bem, não me liguei que era um trator.
O pior, é ainda ter que ouvir as risadas do sonho. Não está tudo bem, entretanto, decido juntar o que sobrou, e tentar a inércia, as duas possibilidades, primeiro o barco a deriva, nossa quase morri! Sem comentários... Nunca mais jogo fora os remos, com essa realmente aprendi, nunca confiar em ventos, eles nem sempre sabem o que desejam, e aquele vai e vem quase me matou. O sonho não sobrevive a tantas oscilações.Tentei então não me mexer.Anulando todas as forças contrárias que me empurravam para os braços de quem não me sonha.Com isso,foi por água a baixo a tal inércia,as forças tinham valores diferentes.
Frustrada, descubro que não sou a terra, não tenho o poder de atrair o meu objeto de desejo. E para piorar, minha aceleração está no sentido errado do tempo.Não estou na distância terrestre,percebo que minha distância é astronômica.Daí não tem jeito.Resta-me desistir das fórmulas de Newton.Seria colocar a corda no pescoço arriscar um resultado.
Ainda tenho alguma esperança, existe a teoria de Einstein, não é possível que não me encaixe nessa. Tenho a impressão que ela tenha surgido num momento como esse,para explicar o inexplicável,e os sonhos certamente nascem dessa parte do inexplicável, só pode ser lá que brotam para nos enlouquecer,para nos testar o equilíbrio e o tal controle da sanidade.
Esses pensamentos insanos devem morar lá no princípio dessa teoria.
Não há gravidade quando amamos,já não caminhamos,flutuamos como sombras O sonho sorri ,como se a equação estivesse desvendada,e a teoria explica-me que preciso do outro para resguardar a vida do sonho. Desespero-me. Estou sem saída.Penso que talvez seja melhor deixar o sonho morrer. Se ao menos dependesse apenas de mim. ofereço ao sonho a parte que cabe.
Tento falar sobre espaço e tempo.Faço os tais cálculos e o resultado é nulo.
Explico ao sonho sobre a relatividade do olhar.O tal eixo,as perpectivas. Ele não quer ouvir.Nem ao menos tentar entender.Culpa-me.Ignora.Está zangado comigo. Não admite a idéia de precisar do referencial. Ameaça desaparecer.Estou aqui pensando na situação.Apeguei-me tanto a esse sonho,que tem me custado abandoná-lo...Talvez eu esteja naquela listagem dos casos em aberto na física...
Não entendo.Por que esse negócio não pode ser como comprar jabuticabas?
Por quê? Adoro jabuticabas, ninguém vai me perguntar se quero jabuticaba: lima, da terra, ou sei lá o que, porque não existem variações. São deliciosas as jabuticabas por serem doces e simples. Ah, como adoro as simples jabuticabas!
Bom, a tal da física quântica não pode me ajudar, os vetores são pares, e as tais forças abstratas, e no momento estou fugindo dessas forças abstratas. Tudo bem que queira simplificar,mas isso não significa reduzir.Penso que minha reação eletromagnética emitida perdeu um monte para o retorno,o tal espelho não devolveu,apenas refletiu.Ou seja, a probabilidade da minha onda encontrar o porto foi nula. E aí entra o tal dito popular:Morreu na praia.
Tudo bem,digo ao sonho.Quem sabe Newton possa nos ajudar?
Não deu certo... Não sei se por pressa comecei pela segunda lei,ou se exagerei na força.O que sei é que me quebrei,e não acho graça nisso.
Apelei e parti rapidamente para a terceira lei, ação e reação, já nem sei se eu buscava a tal lei, ou se a própria já agia sobre os estragos da primeira tentativa.
Hum... o resultado? A força contrária quase me aniquilou.
Tudo bem, não me liguei que era um trator.
O pior, é ainda ter que ouvir as risadas do sonho. Não está tudo bem, entretanto, decido juntar o que sobrou, e tentar a inércia, as duas possibilidades, primeiro o barco a deriva, nossa quase morri! Sem comentários... Nunca mais jogo fora os remos, com essa realmente aprendi, nunca confiar em ventos, eles nem sempre sabem o que desejam, e aquele vai e vem quase me matou. O sonho não sobrevive a tantas oscilações.Tentei então não me mexer.Anulando todas as forças contrárias que me empurravam para os braços de quem não me sonha.Com isso,foi por água a baixo a tal inércia,as forças tinham valores diferentes.
Frustrada, descubro que não sou a terra, não tenho o poder de atrair o meu objeto de desejo. E para piorar, minha aceleração está no sentido errado do tempo.Não estou na distância terrestre,percebo que minha distância é astronômica.Daí não tem jeito.Resta-me desistir das fórmulas de Newton.Seria colocar a corda no pescoço arriscar um resultado.
Ainda tenho alguma esperança, existe a teoria de Einstein, não é possível que não me encaixe nessa. Tenho a impressão que ela tenha surgido num momento como esse,para explicar o inexplicável,e os sonhos certamente nascem dessa parte do inexplicável, só pode ser lá que brotam para nos enlouquecer,para nos testar o equilíbrio e o tal controle da sanidade.
Esses pensamentos insanos devem morar lá no princípio dessa teoria.
Não há gravidade quando amamos,já não caminhamos,flutuamos como sombras O sonho sorri ,como se a equação estivesse desvendada,e a teoria explica-me que preciso do outro para resguardar a vida do sonho. Desespero-me. Estou sem saída.Penso que talvez seja melhor deixar o sonho morrer. Se ao menos dependesse apenas de mim. ofereço ao sonho a parte que cabe.
Tento falar sobre espaço e tempo.Faço os tais cálculos e o resultado é nulo.
Explico ao sonho sobre a relatividade do olhar.O tal eixo,as perpectivas. Ele não quer ouvir.Nem ao menos tentar entender.Culpa-me.Ignora.Está zangado comigo. Não admite a idéia de precisar do referencial. Ameaça desaparecer.Estou aqui pensando na situação.Apeguei-me tanto a esse sonho,que tem me custado abandoná-lo...Talvez eu esteja naquela listagem dos casos em aberto na física...
4 comentários:
Ó Cris, escreve um livro,palhacita!
Tu és tão expressiva, tão cria tiva, tão, tão...
Vamos lá. Escreve e faz estragos porque se fizeres cacos, mesmo assim, nao vai faltar quem os apanhe.
Beijos da Lia
Minha querida
Se perdemos os sonhos,ao menos que nos sobre o senso de humor ,para rir dá própria sorte.
Não posso mais provocar estragos.Não é muito tranquilo construir a vida em cima de pontes de cordas.vamos perdendo a elasticidade com o tempo.Mas,se não perder o humor,tudo tem jeito,tem que haver uma resposta.hei de encontrá-la.
Beijos minha flor.
Isabel, eu já disse não sei quantas vezes à Cristina que tem de escrever um livro. Ela é a personagem perfeita num mundo onde muitos escritores parece que escrevem para nos azedar a vida.
Um abraço para ti, outro para a Cristina, claro.
Daniel
Daniel
Escrever um livro???
Postar um comentário