quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Maná - vivir sin aire




Procuro pelos braços
que não me acolhem.


Nem
sempre sou essa fortaleza que represento


Sei que
seus olhos não alcançam o meu coração


Não lêem
os meus.


Suas
retinas absorvem máscaras


Fico tão
só nessa desordem


Presa no
inverso do tempo


Luto pelo
que quero


Mas nem
sempre o que desejo, é o que preciso.


Sei que
estou apaixonada demais para esquecer...


Minha
vida ficou presa naquela estação.